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PSICOPATAS




Algumas características do psicopata são o egocentrismo, a ausência de culpa e remorso, o excesso de razão e a inexistência de emoção. Dentro destas características a mentira é um dos atos mais recorrentes. Para sustentar uma mentira, o psicopata cria outras e mais outras, sempre para chegar aos seus objetivos. Por não sentir culpa, o psicopata atua e finge muito bem. Facilmente pode forjar um choro, tristeza ou qualquer outro sentimento que seja mais facilmente observável.




A grosso modo, o psicopata pode ser classificado em três graus. O primeiro deles, o leve, seria o conhecido 171 (estelionatário), o indivíduo que aplica pequenos golpes e engana as pessoas. O segundo grau, o moderado, seria o indivíduo que se envolve em grandes fraudes financeiras ou em golpes envolvendo muitas pessoas. O terceiro grau, o grave, seria a da categoria dos serial killers, que quase sempre envolvem requintes de crueldade. No Brasil já tivemos vários casos de serial killers, dentre eles o bandido da luz vermelha e o maníaco do parque. Há também muitos outros crimes que foram cometidos por prováveis psicopatas graves, como o caso Richthofen, o caso Eloá e tantos outros.




Os crimes envolvendo os psicopatas graves são repletos de requintes de crueldade. No caso do jornalista Tim Lopes, seus assassinos fizeram um ritual para cometer o crime. Utilizaram espadas, tortura e diversos artifícios de crueldade. Por fim, o corpo do jornalista foi queimado em um local denominado "microndas". Essa categoria mais grave de psicopata pode ser descrita ainda como um predador humano, eles simplesmente “caçam” as suas vítimas como um animal feroz.




/www.psicologoemcuritiba.com.br/2009/04/psicopatia.html
Eu recebo inúmeros e-mails de pessoas que dizem, ou melhor, escrevem que quer muito me conhecer, apos ter lido meu blog, e após manifestar esse desejo de me conhecer, me dão um monte de conselhos, dos mais variados...pedem para que eu não ligue p a opinião alheia, que eu esqueça o que passou, que eu seja eu mesma, que eu me ame, etc...

Acho muito bacana esse tipo de carinho por parte de pessoas que me conhecem, só sabem um pedacinho da minha vida através desse blog. Eu não estou aqui fazendo uma crítica, ou pedindo de forma indireta que parem com seus conselhos!! Isso eu nunca faria, porque penso que toda manisfestação, seja ela positiva ou não, não deixa de ser uma forma de carinho, e que por sinal eu recebo bem.

Tenho duas coisas a ressaltar aqui: Quanto a querer me conhecer, será um prazer, mas não sei o que as pessoas imaginam ou fantasiam a meu respeito, mas adianto que sou só uma mulher que sofreu demais por ter sido ingenua, por não ter tomado os devidos cuidados aqui na internet, e que como muitas, saio de um casamento terrível, onde era violentada de todas as formas, mas que se deixou violentar, e na ansia de ser feliz, e com fome de muito amor, caiu na primeira declaração de amor Vinda de um expert em mulheres carentes. A idéia do blog não é promover a coitadinha que perdeu tudo, e que hoje leva uma vida difícil...já joguei minha coitadinha no lixo a muito tempo, assumo minhas responsabilidades, e ninguém nos faz aquilo que não permitimos....dei muito poder a ele, assim como havia dado a meu ex marido, e sempre que fazemos isso, abrimos mão de nós mesmas, e as pessoas se sentem a vontade de fazer o que bem quiser.

Outro ponto a enfatizar aqui é que eu não estou fazendo apologia ao sofrimento...nem acho que me exponho quando conto que fui vítima de violência física, verbal, emocional de meu ex marido, e mesmo tendo uma vida muito confortável materialmente, eu pedi a separação e lutei por ela, porque não há jóia, não há carro nem coisa alguma que possa servir de consolo, ou de desculpas para se viver num cativeiro como eu vivia...nunca me vendi.

Eu escrevo esse blog para PEDIR as mulheres em geral, que não fiquem nas mãos de ninguém, que denunciem, que façam BO quando forem agredidas principalmente físicamente, eu só passei a ter mais segurança o dia em que fiz um BO e andava com ele na bolsa.

Não acreditem nas desculpas, nos beijos pós massacre...nas promessas de que será a última vez! Quem nasce para agredir e encontra quem deixe, seja lá porque motivo, fará isso a vida inteira...não queira mudar ninguém....mude você.

As minhas dores, minhas mágoas, ou qualquer sentimento que derive do reultado de ter ou ser mal amada, já foi superado, caso contrário, eu não faria esse blog. Não trabalhei fora, apesar de ter faculdade e várias pós, me dediquei a filhos e ao marido durante 17 anos, abri mão de minha profissão, e hoje não tenho o menor valor para o carrasco que conviveu comigo por 17 anos, que pediu para que eu não trabalhasse...e hoje espalha aos 4 ventos que não fiz nada durante 17 anos....e se vinga no bolso, me deixando passar necessidade, e principalmente, deixando os próprios filhos passarem, sendo ele um grande executivo...mas como já escrevi anteriormente, eu deixei....eu permitir...quando eu devia ter ido embora na primeira levantada de mão de que ele deu.

Saí de um casamento onde eu deixei que me roubasse meus sonhos, minha auto estima, e tantas outras coisas, e entrei em outro que me roubou de fato, talvez a única coisa que tenha sobrado de meu casamento...um apartamento, que era minha segurança, e um carro que querendo ou não é um conforto....deixei os dois levarem tudo.

Isso é apenas um alerta, um exemplo, uma confissão de ingenuidade e burrice. Hoje, depois de tudo que dei, me dediquei, fui leal, respeitei, ainda sou mal julagada por ter me envolvido com uma pessoa que era um bandido e eu nem desconfiei.

Mas aos que me aconselham não se importar com a opinião alheia, a ser eu mesma, eu digo que o que os outros pensam , acham sentem a meu respeito, não tem o menor valor, nem chego a ouvir, sei quem sou, não tenho vergonha de ter sido tão abandonada por mim, mas hoje, depois de ter passado por tudo que passei, me amo muito, me valorizo demais, to ainda na luta, ainda quero ser muito feliz, e serei...sinto falta de ter meu conforto? claro!! de ter meu carro? com certeza!! mas tudo isso foi o preço que paguei para aprender na dor...e hoje olho no espelho e vejo uma mulher de carater, que assume que errou, ou que fez o que sabia, mas que nunca mais deixará alguém se quer enconstar as mãos em mim, se não for para me fazer um carinho.

As mãos que batem, não sabem acariciar, as mãos que roubam, não sabem pegar nem reconhecer o que é verdadeiro e honesto.

Era isso...esse é o meu recado, e sempre será!








CONTADOR

domingo, 3 de outubro de 2010





Durante muito tempo acreditei que o que me fazia amar um homem
era a inteligência.
Ficava enfeitiçada com citações, elucubrações e teses, mas não era.
De nada adianta um perito em física nuclear, se ele não rir das pequenas besteiras que faz, se não souber aproveitar um sábado quente simplesmente não fazendo nada (e curtindo o ócio), se virar um psicopata quando alguém o fecha no trânsito. Então saquei: bom humor era o que mais me atraía.
Sempre achei delicioso estar com alguém que não vê o mundo como uma grande e monstruosa boca cheia de dentes prestes a mastigá-lo, que vive sem arrastar correntes, faz de tudo uma possível piada.
Só que nem tudo é uma piada e, em certas horas, tudo o que quero é alguém que me escute e diga algo que me conforte a alma. E, nesses momentos, o pior que pode acontecer é ser levada na piada - existe uma grande diferença entre alegria de viver e recusar a sair da infância. Pois é, não era bom humor o que me fazia amar alguém: era, antes, sensibilidade.
Telefonemas de bom-dia, atenção a informações aparentemente banais mas que dizem muito a meu respeito, não ficar azedo e arredio por causa das minhas pequenas (ou grandes) oscilações de humor - tudo o que eu podia querer. Quase tudo.
Tenho personalidade forte e só sobrevive ao meu lado um homem que grite comigo quando eu passar dos limites do bom senso, demonstre desagrado quando eu exigir demais e oferecer de menos. Preciso ser cuidada, mas tenho que sentir que quem está comigo é um homem de verdade e não um principezinho criado pela avó.
Quero ser domada, tomada. Mais uma vez minha certeza caiu por terra: nem inteligência, bom humor ou sensibilidade eram o que me fazia amar alguém. Era - isso, sim - virilidade.
Mal abrir a porta da sala e ser consumida por beijos. Ter a roupa arrancada no caminho da cozinha, ser jogada na mesa de jantar sem tempo pra pensar no que está acontecendo, só sentir e saber o tesão incontido daquele homem por mim.
Ser desejada com urgência e paixão é um dos maiores elogios que uma mulher pode receber, mas só ser desejada de nada adianta, pelo menos não depois da decima amada monumental: quando acaba o suadouro, o que resta? Se pouco importa o saldo, o que interessa mesmo é a movimentação, então estamos feitos.
Mas, se existe a possibilidade de ser esmagada pelo vazio de sentido após o orgasmo, de nada vale. Pelo menos se não vier acompanhada de carinho. Taí: pensei, então, que carinho era a pedra fundamental pra despertar meu amor.
Mas logo descobri que não era. Carinho é um sentimento abrangente demais: nos invade desde a visão de um cachorro abandonado até a palavra confortadora para alguém que pouco nos importa mas a quem também não queremos mal. Não bastava, era muito pouco.
Daí constatei que o essencial para que eu amasse alguém era notar no outro a vontade de ficar, o desejo de estar comigo. Constatei coisas demais e fiquei paralisada diante do ideal que havia criado: absurdo e fictício.
Hoje sei que toda enumeração é uma estupidez e qualquer tipo de formulário emocional, uma passagem sem escalas pra frustração. Claro que gosto de homens cultos, atenciosos, interessantes, divertidos e viris - seria mentira negar. Mas a verdade é que, para que eu ame alguém, basta que eu ame alguém. Porque, quando se precisa justificar o amor, é porque ele não existe.
Simples assim.




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